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Top 20 Plantas mais comuns em Japão

Em Japão, você pode encontrar Hortênsia, Dokudami, Soja, Bordo japonês, Trevo-branco, etc., 20 tipos de flores no total. Ao caminhar pelas ruas, nos parques ou jardins, você verá essas plantas comuns.

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Plantas Mais Comuns
Hortênsia
1. Hortênsia
A hortênsia é uma das flores mais importantes de Gramado, no Rio Grande do Sul. De fato, ela é o símbolo desse município, legado natural que promove a sustentabilidade, as atividades turísticas e uma forma de herança histórica ao servir de referencial dessa região. A hortênsia é muito amada por jardineiros e conquista ainda mais atenção por sua cor variar de acordo com as condições do solo.
Dokudami
2. Dokudami
A dokudami é uma planta rasteira que se espalha de forma agressiva pelo terreno e que pode ser difícil de ser removida. Por isso, aconselha-se isolá-la em um vaso ou plantá-la em uma área cercada por uma calçada. Em algumas regiões da Ásia, a dokudami possui aplicações tradicionais. O termo "cordata" em seu nome científico (Houttuynia cordata) significa “em forma de coração” em latim e faz referência ao formato de suas flores.
Soja
3. Soja
A soja é muito cultivada em todo o mundo por seus grãos, que são utilizados como alimento, forragem animal e matéria-prima para a fabricação de diversos produtos. O Brasil, aliás, é o maior produtor mundial de soja. Por outro lado, a espécie pode se tornar invasora em plantações de culturas como feijão, arroz e milho.
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Bordo japonês
4. Bordo japonês
Apesar de seu nome ser bordo japonês, essa pequena árvore não tem origem apenas no Japão, mas também na Coreia e na China. Seus usos como planta de jardim, ornamental e inclusive na arborização urbana são bem comuns nesses e em outros lugares do mundo. Além disso, o bordo japonês é uma fonte de inspiração cultural asiática na forma de arte e literatura.
Trevo-branco
5. Trevo-branco
O trevo-branco possui numerosas raízes, que podem chegar até 30 cm de profundidade e ser maiores do que a própria planta. Seu principal uso está associado à produção de forragem, seja para cobrir ou para melhorar pastagens. Embora o trevo-branco possua um alto valor nutricional, ele contém ácido cianídrico (HCN). Tal substância é liberada quando suas folhas são danificadas, fazendo dessa planta uma espécie cianogênica. Ainda assim, sua toxicidade depende de vários fatores, como a espécie que a consumiu e a quantidade ingerida.
Camélia
6. Camélia
Inspiração do livro clássico “A Dama das Camélias” e também destacada na marchinha de Carnaval “A Jardineira”, a camélia é uma flor conhecida não só na literatura e música populares, como também até em palácios. Isso é observado principalmente no Japão, que abriga exemplares dessa planta com mais de 400 anos de vida! Além disso, a camélia também é apreciada pelo óleo de suas sementes.
Hibisco-da-síria
7. Hibisco-da-síria
Flor nacional da Coreia do Sul, o hibisco-da-síria é também um arbusto floral que enche de beleza os jardins, cercas-vivas e calçadas. Embora seja muito conhecida como “Rosa de Sarom”, essa planta na verdade não é parente das rosas. Mesmo assim, suas flores não ficam para trás em beleza e inclusive são ótimas para atrair certos tipos de abelhas, borboletas e beija-flores.
Resedá
8. Resedá
A resedá tem um tronco liso, marmorizado e belíssimo, sendo muito usada na arborização urbana no Brasil. Segundo a história, a resedá foi cultivada na corte de Chang'na (dinastia Tang), China, e introduzida a várias partes do mundo com o passar dos séculos. Muitos popularizaram o nome “lilás indiano”, devido ao fato de os ocidentais a terem encontrado na Índia.
Trevo vermelho
9. Trevo vermelho
Antigamente, o trevo vermelho era conhecido pelo termo “Triphyllon”, que quer dizer “Três folhas”. Acreditava-se que tal composição foliar representava a Tríade de Deusas Gregas de tempos passados. Já para o cristianismo, anos depois, a simbologia estaria relacionada com a Santíssima Trindade. Suas folhas e flores são comestíveis, tanto em saladas, quanto em pratos cozidos.
Oenothera rosea
10. Oenothera rosea
A oenothera rosea (Oenothera rosea) é uma flor perene atraente do México e do sudoeste dos EUA. Ela cresce melhor em solo bem drenado de pradarias e prados e pode tolerar tanto a luz solar direta como a parcial. As suas flores brilhantes florescem desde o final da primavera até meados do verão. Seu nome popular em inglês é rose evening primrose ("prímula rosa da noite"), e ela realmente abre à noite e permanece assim até de manhã. As vagens das sementes têm uma textura semelhante à do papel.
Bambu-celestial
11. Bambu-celestial
A bambu-celestial é um arbusto com folhagem muito ornamental. Quando jovens, suas folhas têm tonalidades róseas e vermelhas, mas, com o passar do tempo, tornam-se verdes. Embora não tenha parentesco com o bambu, pode ter uma forma parecida e é por isso que também é chamada de “Bambu-celeste”.
Minirrosa
12. Minirrosa
Dentre centenas de tipos de rosas, a minirrosa é certamente uma das mais famosas do mundo. De cultivo milenar na China, de onde vem seu nome científico Rosa chinensis, ela é apreciada tanto por sua doce fragrância, bastante usada em perfumaria e produtos cosméticos, quanto por sua beleza ornamental. A versatilidade de suas flores também se estende ao ramo terapêutico.
Dente-de-leão
13. Dente-de-leão
Pode ser que só de ler o nome dente-de-leão, você já imaginou uma plantinha branca e redonda sendo soprada ao vento com um efeito cinematográfico bem nostálgico ou romântico ao fundo. Porém, sabia que essa parte da planta constitui apenas as suas sementes? Pois é. A flor do dente-de-leão é amarela, muito atrativa para abelhas e usada em extratos de ervas.
Erigeron philadelphicus
14. Erigeron philadelphicus
Da família dos girassóis e das margaridas (Asteraceae), a erigeron philadelphicus produz lindas e abundantes flores de interesse ornamental e atraentes para borboletas. O nome do gênero, Erigeron, une os termos para “precoce” e “homem velho” em grego, em referência ao período de floração e semelhança dessas plantas com a barba de um idoso.
Cambará
15. Cambará
A cambará é um arbusto muito apreciado para fins ornamentais, embora, na natureza e em zonas agrícolas, possa se comportar como uma espécie invasora. A cambará é tóxica para diversos animais, como cachorros e cavalos. A origem de seu nome é controversa: enquanto algumas fontes argumentam que o termo camara em seu nome científico (Lantana camara) deriva do grego para “arqueado” ou “oco”, outras estabelecem uma relação entre o termo e a união das palavras para “planta” e “enfermidade” em tupi.
Papoila
16. Papoila
A papoila é uma planta rasteira muito comum em sua área de origem e em regiões onde foi introduzida (como a América do Norte). Com frequência, ela aparece associada a culturas, como a do centeio. No entanto, por causa da modernização das técnicas agrícolas, as populações da papoila estão em declínio em alguns lugares.
Vinca
17. Vinca
A vinca tem esse nome por ser nativa de Madagascar. Ela tem flores singelas e é uma planta resistente, que precisa de poucos cuidados e aguenta bem o sol direto. É preciso ter cuidado com a sua seiva, pois ela é tóxica e não deve ser ingerida.
Liríope
18. Liríope
A liríope é cultivada como planta ornamental em diversas regiões do mundo. Por ser perene, não morrendo no inverno e dando belas flores na primavera, ela tem sido muito plantada em jardins nos EUA, chegando ao ponto em que se tornou uma planta invasora no estado da Virgínia e em outras regiões do sul americano.
Serralha
19. Serralha
A serralha possui sementes fortes, que podem ficar em estado de dormência por muitos anos. Sendo uma planta invasora, ela costuma prejudicar diversas culturas agrícolas, como a cana-de-açúcar e o milho. Seu sabor amargo é muito parecido com o espinafre, sendo consumida cozida ou em saladas, especialmente na culinária chinesa.
Cravo-de-defunto
20. Cravo-de-defunto
O cravo-de-defunto é uma planta de importância econômica, podendo ser usado como corante natural para tecidos ou ter seu óleo essencial adicionado a perfumes. Ele também tem relevância simbólica: no México, é a flor associada ao tradicional Dia dos Mortos; já em Honduras, a água perfumada com seu óleo essencial era utilizada para lavar cadáveres. O cravo-de-defunto também é frequentemente plantado como flor decorativa.
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Mais Plantas em Japão

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Plantas Tóxicas Mais Comuns

Os diversos climas do Japão, desde as regiões subtropicais até às zonas temperadas frias, criam um ambiente ideal para uma variedade de flora, incluindo plantas tóxicas. Esta mistura de ecossistemas, associada à elevada humidade e à precipitação abundante, favorece a prevalência de espécies venenosas. Existem ameaças significativas de plantas tóxicas, exemplificadas por espécies como , , e , que representam riscos para a saúde humana e animal.

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Flores Mais Comuns da Primavera

À medida que a primavera dá vida ao Japão, começa uma sinfonia de maravilhas florais, marcada pelo aquecimento das temperaturas e por chuvas suaves. A estação apresenta uma tapeçaria de cores que começa com o icónico , um símbolo de renovação e beleza fugaz. Seguem-se as tonalidades vivas de , acrescentando à poesia visual que cativa tanto os habitantes locais como os visitantes. A não perder de vista, traz o seu próprio charme único, emblemático da vibração da estação e da ligação ancestral do país à natureza.

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Frutas Mais Comuns da Primavera

Banhada pelo calor suave e pelos chuveiros de pétalas cor-de-rosa das flores de cerejeira, a primavera do Japão alimenta um fluxo vibrante de crescimento de frutos. Os tesouros suculentos de , o sabor refrescante de e a doce estreia de são aguardados com grande expetativa, cada um deles personificando a frescura e o renascimento que definem a estação. Estes frutos, que fazem parte integrante da cozinha e dos festivais locais, captam a essência da promessa da primavera nos seus sabores ricos e naturais.

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Frutas Mais Comuns

O clima distinto de quatro estações do Japão, o solo de cinzas vulcânicas e a ampla precipitação criam um ambiente idílico para o cultivo de frutas. As principais plantas frutícolas locais, tais como , e prosperam, apoiadas por práticas agrícolas meticulosas. Estes frutos têm um significado cultural, muitas vezes celebrado em épocas ou festivais específicos, e fazem parte integrante da gastronomia local. A dedicação à qualidade e o terroir único sublinham a reputação do Japão de variedades de frutos requintados e saborosos.

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Ervas Daninhas Mais Comuns

Os verões quentes e húmidos e os invernos amenos do Japão criam um terreno ideal para uma infinidade de ervas daninhas de jardim. Entre estas, , e são notavelmente predominantes, colocando desafios comuns a jardineiros e paisagistas. A manutenção de jardins no Japão envolve frequentemente estratégias rigorosas para gerir e mitigar a propagação destas espécies invasoras, que podem rapidamente dominar a flora nativa e as paisagens cultivadas.

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Árvores Altas Mais Comuns

No arquipélago do Japão, zonas climáticas variadas, desde as tropicais no sul até às temperadas frescas no norte, combinadas com terrenos diversos, criam um ambiente hospitaleiro para gigantes arbóreos imponentes. Entre estes, , e são estimados por se estenderem em direção aos céus, simbolizando a grandeza natural. Cada espécie marca a sua presença não só pela sua altura, mas também pelo seu significado ecológico e reverência cultural, contribuindo para a rica tapeçaria natural do Japão.

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