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Top 20 Plantas mais comuns em Segou

Em Segou, você pode encontrar Cenchrus americanus, Sorgo, Feijão-miudo, Diospyros mespiliformis, Ameixa-do-mato, etc., 20 tipos de flores no total. Ao caminhar pelas ruas, nos parques ou jardins, você verá essas plantas comuns.

Icon common plants
Plantas Mais Comuns
Cenchrus americanus
1. Cenchrus americanus
O cenchrus americanus tem sido cultivado por suas sementes comestíveis em regiões da África e da Ásia desde a Pré-História. Por tolerar condições adversas, ele é plantado em áreas onde cereais, como o milho e o trigo, não sobrevivem. Hoje, o cenchrus americanus é frequentemente utilizado para fins ornamentais por causa de suas flores chamativas.
Sorgo
2. Sorgo
O sorgo é uma gramínea anual originária da África que produz um dos cereais mais utilizados do mundo, sendo consumido tanto por humanos quanto por animais. Além disso, ele tem sido também utilizado como fonte de energia renovável. Há muitas variedades de sorgo no mercado brasileiro.
Feijão-miudo
3. Feijão-miudo
O feijão-miudo provavelmente veio da África, mas é cultivado em quase todas as regiões do Brasil, onde é bastante utilizado na culinária (em especial no Nordeste). Esta espécie também pode ser usada como adubo verde ou planta forrageira. O único problema é que o feijão-miudo pode infestar plantações de soja, visto que suas sementes têm o mesmo tamanho, impossibilitando a separação mecânica.
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Diospyros mespiliformis
4. Diospyros mespiliformis
Os diospyros mespiliformis acompanham a humanidade desde pelo menos a Antiguidade; o nome científico do grupo (Diospyros) significa “trigo de Zeus” ou “alimento divino” em grego. Algumas espécies são cultivadas por seus conhecidos frutos comestíveis, enquanto outras são plantadas para a extração de sua madeira, o ébano. Há ainda espécies deste gênero que são apreciadas como plantas ornamentais.
Ameixa-do-mato
5. Ameixa-do-mato
A ameixa-do-mato é um arbusto perigoso, pois tem um tronco armado de espinhos que aparecem aos pares por toda a sua extensão. Vista em todo o Brasil e em diversos outros países, ela tem flores frequentadas por abelhas, borboletas e vespas. Além disso, a ameixa-do-mato oferece frutos adocicados e uma madeira muito usada para produzir móveis ou cabos de ferramentas.
Rabo
6. Rabo
Planta sem caules lenhosos, geralmente perenes, com até 3 metros de comprimento. Folhas submersas homomórficas e sésseis com muitas hastes secundárias e galhos com entrenós alaranjados formando um dossel denso próximo à superfície da água.
Gymnosporia senegalensis
7. Gymnosporia senegalensis
Gymnosporia senegalensis é um gênero de plantas do Velho Mundo, que inclui sufrutícios, arbustos e árvores. Antigamente era considerado congenérico com Maytenus, mas investigações mais recentes o separavam com base na presença de achyblasts (ramos truncados) e espinhos, folhas ou fascículos alternados de folhas, uma inflorescência que forma um dichasium, principalmente flores unissexuais e frutas formando um deiscente cápsula, com um arilo na semente. O gênero ocorre na África, Ásia, Europa e Austrália. O gênero inclui cerca de 114 espécies.
Eragrostis atrovirens
8. Eragrostis atrovirens
Nativas de regiões tropicais e temperadas de todo o planeta, as eragrostis atrovirens são gramas cultivadas para fins ornamentais e como forragem animal. Algumas espécies também podem ser úteis para combater a erosão de solos e descontaminá-los de radioatividade. As sementes das eragrostis atrovirens são normalmente dispersadas pelo vento, pela simples gravidade ou por animais a cujos pelos os grãos se agarram.
Milhã-verde
9. Milhã-verde
O milhã-verde é uma gramínea que cresce formando densos tufos, de onde emergem longas hastes com suas espigas florais. É considerado uma erva daninha por produtores agrícolas e jardineiros, podendo ser difícil de erradicar devido à sua abundante produção de sementes. No entanto, o milhã-verde desempenha um importante papel na prevenção da erosão do solo e também serve como fonte de alimento tanto para herbívoros quanto para pássaros e insetos.
Andropogon pseudapricus
10. Andropogon pseudapricus
As plantas andropogon pseudapricus, da família das gramíneas, são nativas da Ásia e África, mas foram amplamente distribuídas em outros continentes. Crescem em touceiras de até 1.5 m, com hastes florais semelhantes a plumas. Muitas de suas espécies são cultivadas como fonte de alimento para o gado e pelo menos uma pode ser facilmente encontrada no Cerrado brasileiro.
Milho
11. Milho
Curiosamente, apenas 5% do milho cultivado no Brasil se destina ao consumo dos brasileiros. O restante é exportado ou usado na alimentação de animais. Domesticado no México há cerca de 10000 anos, ele se tornou um alimento importante em todo o planeta e hoje é mais amplamente cultivado do que o trigo e o arroz. O milho já teve importância simbólica para povos das Américas e hoje também é utilizado na produção de combustíveis.
Sacciolepis indica
12. Sacciolepis indica
As sacciolepis indica são gramas bem distribuídas por áreas tropicais e por regiões quentes da zona temperada e podem ser encontradas em quase todos os continentes habitados. Elas preferem habitats úmidos, como pântanos e margens de riachos.
Calandrini
13. Calandrini
Dactyloctenium aegyptium tem a raiz ramificada. O caule com nós de consistência herbácea, até 40 cm. As folhas são lineares lanceoladas, paralelas, com presença de ligulo. A inflorescência é organizada em uma panícula, todos os espinhos saem de um ponto e são grandes em comparação com Eleusine indica "perna de perdiz".
Coração-flutuante
14. Coração-flutuante
Nymphoides indica espalha por rizomas, formando grupos de folhas, com flores brancas agrupadas com cerca de 1 cm de diâmetro. Às vezes, as flores são descritas como tendo cinco pétalas, mas podem ter mais.
Capituva
15. Capituva
É uma planta anual gramínea e herbácea que atinge 60 cm de altura com ramos prostrados ou ascendentes, nodosos e com folhas de 4 a 20 cm de comprimento com 3 a 8 mm de largura.
Cravo de anum
16. Cravo de anum
O cravo de anum é uma erva daninha comum em terrenos baldios, pastos e outros ambientes próximos à presença humana. Suas fibras podem ser usadas na fabricação de perucas. O cravo de anum é tóxico se for ingerido, então é preciso ter cuidado.
Favinha-brava
17. Favinha-brava
Rhynchosia minima ou Rhynchosia memnonia é uma espécie vegetal do gênero Rhynchosia e da família fabaceae.
Curraleira
18. Curraleira
A curraleira é uma planta invasora muito comum em pomares, pastagens e terrenos baldios, sendo considerada uma erva daninha. Ela é nativa da América Central e, nos habitats onde ocorre, costuma florescer perto de cursos de água. A flor da curraleira dura apenas um dia, abrindo de manhã e murchando no final da tarde. As fibras do caule dessa planta às vezes são usadas para fazer cordas, enquanto suas hastes podem produzir vassouras e cestos.
Vapim-fino
19. Vapim-fino
Vapim-fino é uma grama perene vigorosa, semi-prostrada, com estolões rastejantes que podem crescer até 16 pés de comprimento. As hastes têm nós peludos e bainhas de folhas e as lâminas têm até 0,8 de largura e 12 de comprimento. A cabeça da flor é uma panícula solta de até 12 cm de comprimento, com galhos espalhados. As espiguetas emparelhadas são dispostas em filas irregulares e são elípticas e de 0,1 a 0,2 cm de comprimento. O rachis é tingido de roxo.
Oldenlandia corymbosa
20. Oldenlandia corymbosa
A Erva-diamante é uma espécie que possui rápido crescimento em locais abertos, como jardins e margens de estradas, florestas e rios. Suas sementes podem ser dispersas por meio da água. A Erva-diamante é tolerante a áreas alagadas e pode ser uma erva-daninha nas plantações de abacaxi, soja e arroz em algumas regiões.
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