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Top 20 Plantas mais comuns em Bor

Em Bor, você pode encontrar Milho, Flor de maio, Castanheira-portuguesa, Pequena-angélica, Maranta-Cascavel, etc., 20 tipos de flores no total. Ao caminhar pelas ruas, nos parques ou jardins, você verá essas plantas comuns.

Icon common plants
Plantas Mais Comuns
Milho
1. Milho
Curiosamente, apenas 5% do milho cultivado no Brasil se destina ao consumo dos brasileiros. O restante é exportado ou usado na alimentação de animais. Domesticado no México há cerca de 10000 anos, ele se tornou um alimento importante em todo o planeta e hoje é mais amplamente cultivado do que o trigo e o arroz. O milho já teve importância simbólica para povos das Américas e hoje também é utilizado na produção de combustíveis.
Flor de maio
2. Flor de maio
A flor de maio tem esse nome por florescer no outono, estação que inclui o mês de maio. É conhecida em inglês como “cacto-falso-do-Natal” e pode ser confundida com o verdadeiro cacto-do-Natal (Schlumbergera x buckleyi). No Hemisfério Norte, ela costuma ser dada como um presente de final de ano.
Castanheira-portuguesa
3. Castanheira-portuguesa
O castanheira-portuguesa é uma árvore milenar que pode ser utilizado de forma ornamental, mas é mais conhecido por suas castanhas, consumidas no mundo inteiro. Além disso, sua madeira é de qualidade, sendo muito utilizada na carpintaria.
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Pequena-angélica
4. Pequena-angélica
A pequena-angélica é uma planta de flores pequeninas. Por seu caráter invasivo, é considerada uma ameaça para vários cultivos. Suas folhas são ricas em vitamina C, sendo usadas para preparar receitas culinárias em conjunto com carnes ou grãos, bem como saladas.
Maranta-Cascavel
5. Maranta-Cascavel
A maranta-Cascavel é apreciada como planta ornamental por sua folhagem malhada e flores chamativas. Nativa de áreas da Mata Atlântica do estado do Rio de Janeiro, ela pode ser cultivada em interiores em locais mais frios, mas, nesse caso, ela dificilmente dá flores. Curiosamente, a maranta-Cascavel costuma baixar as folhas pela manhã e erguê-las ao entardecer. Esse movimento lembra o gesto feito com as mãos para uma oração. Por isso, ela também é conhecida como “planta-rezadeira”.
Cravo-de-defunto
6. Cravo-de-defunto
O cravo-de-defunto foi introduzido há vários séculos em regiões do mundo de onde não é nativo e acabou se naturalizando em muitas dessas áreas. Apesar de invadir plantações de várias culturas (inclusive no Brasil), ele pode ser utilizado como adubo natural e para a produção de pigmentos. Mas tenha cuidado ao manuseá-lo, pois o cravo-de-defunto pode irritar a pele.
Festuca-azul
7. Festuca-azul
A festuca-azul é uma grama que cresce em tufos e é muito apreciada no cultivo ornamental, principalmente quando exposta ao sol pleno. Ela também é popular em composições com rochas e em vasos. O termo glauca no nome científico da festuca-azul (Festuca glauca) deriva do latim e significa “cinza-azulado pálido”.
Ibérida
8. Ibérida
A ibérida não é apenas resistente a invernos rigorosos: na verdade, ela precisa das baixas temperaturas para garantir uma boa floração. O termo Iberis em seu nome científico, Iberis sempervirens, indica sua origem na Península Ibérica (sudoeste da Europa). Sob condições ideais, seus generosos cachos de flores brancas e perfumadas podem tornar canteiros e calçadas encantadores.
Filipêndula
9. Filipêndula
A filipêndula é uma erva aromática que já teve várias aplicações ao longo da história. Ela era uma das plantas mais sagradas para os povos galeses, além de já ter sido usada na preparação de bebidas e vinagre e para perfumar casas. A filipêndula foi inclusive encontrada junto a restos mortais de pessoas que viveram na Idade do Bronze. Ela atrai abelhas, borboletas, pássaros e outros agentes polinizadores, mas é considerada uma espécie invasora em algumas regiões.
Líchia
10. Líchia
A líchia é uma árvore conhecida por seus frutos, as lichias, que são externamente parecidas com os morangos, mas cuja casca não é comestível. Cultivada possivelmente há mais de 4000 anos em sua região de origem, ela foi introduzida no Brasil inicialmente como planta ornamental. A líchia é polinizada por alguns insetos e propicia bastante sombra.
Azedinha-de-flores-vermelhas
11. Azedinha-de-flores-vermelhas
A azedinha-de-flores-vermelhas é uma planta de interesse ornamental que também é usada como cobertura de solo para impedir o avanço de ervas daninhas em algumas regiões. Em outras, contudo, ela é considerada uma espécie invasora. A azedinha-de-flores-vermelhas se desenvolve melhor sob o sol ou à sombra parcial. Tenha cuidado, pois ela é tóxica se for ingerida.
Esparceta
12. Esparceta
O esparceta já foi muito cultivado para alimentar animais até mais ou menos a década de 1950, quando foi substituído por espécies de alfafa e cravo. Ele também pode ajudar a condicionar solos que recebem pouca luz para o plantio de outras espécies e ser usado como cobertura de solo. As flores do esparceta são muito atraentes para as borboletas.
Junça
13. Junça
Erva perene rizomatosa. Rizomas de 5 a 10 mm de espessura, com escamas largas sem tubérculos. Haste até 2 m, solitário. Inflorescência com espiguetas reunidas em umbelas, com raios muito desiguais, pelo menos parte delas com mais de 10 cm e 3-6 brácteas muito desiguais; o mais externo, pelo menos, superando a inflorescência. Espiguetas de 4,5 a 17 mm.
Cordeiro-de-Deus
14. Cordeiro-de-Deus
O cordeiro-de-Deus é um pequeno arbusto ou árvore que pode se comportar como uma espécie invasora, apesar de atrair amplo interesse ornamental. Dele também é extraído um óleo essencial. No passado, acreditava-se que o cordeiro-de-Deus tinha a capacidade de diminuir o apetite sexual, característica que se reflete em seu nome comum em inglês (“árvore-casta”) e no termo "agnus-castus" de seu nome científico (Vitex agnus-castus), que significa “casto” em grego e latim, respectivamente. O cordeiro-de-Deus era considerado sagrado para a deusa grega Héstia e para a deusa romana Vesta.
Flox
15. Flox
A flox é uma planta florida que chama a atenção por ser uma das coberturas de solo mais coloridas que existem no mundo. Suas flores são cheirosas e produzem néctar e pólen que atraem insetos, como abelhas e borboletas. A flox exige poucos cuidados e é relativamente resistente a pragas e seca.
Crassula ovata 'undulata'
16. Crassula ovata 'undulata'
Uma suculenta de folhagem encaracolada não é algo tão fácil de se encontrar. Mas essa é a aparência da crassula ovata 'undulata'. Suas folhas são verde-azuladas e lembram ligeiramente o visual de uma alface crespa. Além disso, as margens das folhas da planta podem ganhar tons avermelhados, principalmente em temperaturas mais baixas.
Meimendro-negro
17. Meimendro-negro
Apesar de ter tido diversos usos cerimoniais e tradicionais ao longo da história, o meimendro-negro é venenoso se for ingerido. Ele pode ser encontrado em terrenos baldios, áreas abertas de terreno arenoso e encostas no litoral. O termo "Hyoscyamus" no nome científico do meimendro-negro (Hyoscyamus niger), que identifica seu gênero, deriva das palavras para “porco” e “feijão” no grego antigo, em referência à alta toxicidade dessas espécies para os suínos.
Cissus alata
18. Cissus alata
Apesar do seu nome, a cissus alata ( Cissus alata ) não é nem uma uva verdadeira nem uma hera. No entanto, tem um padrão de crescimento alastrante e folhas semelhantes a uvas, o que pode explicar o seu nome. Esta planta tolera más condições de crescimento e é utilizada como planta de casa e como cobertura de solo.
Alfafa
19. Alfafa
A alfafa é o vegetal mais cultivado globalmente para servir de forragem para animais, tendo sido domesticada há pelo menos 2500 anos. Ela é polinizada por abelhas e usada por elas para produzir mel. O consumo da alfafa é desaconselhado porque existe a possibilidade de seus brotos germinados serem tóxicos.
Bálsamo
20. Bálsamo
Ideal para o cultivo em jardins rochosos ou desérticos, a bálsamo é bastante popular no xeriscaping, tipo de paisagismo que utiliza plantas com baixa necessidade de rega e irrigação. Suas folhas têm um formato característico que a torna facilmente reconhecível entre outras espécies.
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