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Top 20 Plantas mais comuns em Frae

Em Frae, você pode encontrar Maranta-Cascavel, Líchia, Barata, Jasmim-manga-branco, Goiabeira, etc., 20 tipos de flores no total. Ao caminhar pelas ruas, nos parques ou jardins, você verá essas plantas comuns.

Icon common plants
Plantas Mais Comuns
Maranta-Cascavel
1. Maranta-Cascavel
A maranta-Cascavel é apreciada como planta ornamental por sua folhagem malhada e flores chamativas. Nativa de áreas da Mata Atlântica do estado do Rio de Janeiro, ela pode ser cultivada em interiores em locais mais frios, mas, nesse caso, ela dificilmente dá flores. Curiosamente, a maranta-Cascavel costuma baixar as folhas pela manhã e erguê-las ao entardecer. Esse movimento lembra o gesto feito com as mãos para uma oração. Por isso, ela também é conhecida como “planta-rezadeira”.
Líchia
2. Líchia
A líchia é uma árvore conhecida por seus frutos, as lichias, que são externamente parecidas com os morangos, mas cuja casca não é comestível. Cultivada possivelmente há mais de 4000 anos em sua região de origem, ela foi introduzida no Brasil inicialmente como planta ornamental. A líchia é polinizada por alguns insetos e propicia bastante sombra.
Barata
3. Barata
Geralmente cresce em locais estagnados de água doce em áreas pantanosas. Às vezes invade os arrozais, onde é considerada uma erva daninha. Como espécie invasora, tornou-se uma praga em alguns pântanos em outras partes do mundo.
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Jasmim-manga-branco
4. Jasmim-manga-branco
O jasmim-manga-branco é uma planta arbustiva com flores brancas e aromáticas semelhantes ao Jasmim, mas cujas pétalas têm um formato mais arredondado e regular. É amplamente utilizada para fins ornamentais, normalmente cultivada em jardins ou em vasos.
Goiabeira
5. Goiabeira
A goiabeira é uma planta muito conhecida pelo seu fruto, a goiaba. Tal fruta pode ser consumida in natura ou de forma processada e tem grande valor comercial, sendo o Brasil o maior exportador de goiaba no mundo. Além disso, a sua madeira, por ser muito dura, era utilizada pelos antigos incas na produção de artefatos e, até hoje, é utilizada na xilogravura.
Alfavacão
6. Alfavacão
O alfavacão pode ser encontrado na região tropical da África e no Leste Asiático, mais especificamente às margens de lagos, na savana ou em terrenos perturbados. Esta planta herbácea pode ser usada como repelente de insetos e ainda pode ser produzido um óleo essencial a partir dela. Além disso, as folhas do alfavacão são utilizadas na culinária, para fazer saladas e chás.
Sisal
7. Sisal
O sisal é uma planta nativa do México, mas amplamente cultivada no Brasil para fins comerciais. A fibra de suas folhas é usada para produzir tapetes, cordas e fios, enquanto outras partes da planta abastecem a produção de celulose, ração animal e até fibra de vidro. O Brasil é o maior produtor mundial de sisal, com a Bahia respondendo por 90% dessa produção.
Croton
8. Croton
O croton tem uma folhagem atraente e muito usada na decoração, mas é inteiramente tóxico aos seres humanos. Na natureza, o croton possui uma grande variedade de folhagens (seja em formas ou tons diversificados). Por isso, é comum encontrá-lo em saguões de hotéis, salas de conferências e restaurantes. Em casa, ele pode dar um tom peculiar a quartos e salas.
Tamareira-anã
9. Tamareira-anã
A tamareira-anã é uma palmeira semelhante à Tamareira, mas menor, como seu nome indica. Tem grande valor ornamental por ser fina e elegante, encaixando-se perfeitamente em jardins tropicais. Devido ao seu pequeno porte, pode ser cultivada em vasos e até mesmo em ambientes internos, contanto que sejam bem iluminados. É resistente e se adapta bem a diversas condições.
Begônia-rex
10. Begônia-rex
As flores da begônia-rex são meras coadjuvantes de suas folhas, que mais parecem ter sido pintadas a mão: assimétricas, de texturas e padrões diferentes e em cores que variam do verde-vegetal com marrom a uma aquarela de tons vináceos, passando pelo vermelho e verde. Independentemente de qual híbrido ou cultivar escolher, você terá uma obra de arte em vaso.
Cheflera-pequena
11. Cheflera-pequena
A cheflera-pequena é conhecida em inglês como “árvore-guarda-chuva-anã”, pois parece uma versão em miniatura da verdadeira árvore-guarda-chuva (Schefflera actinophylla). Ela é usada como planta decorativa, tanto em vasos, como no solo. Ao ser cultivada em ambientes fechados, a cheflera-pequena raramente floresce. Tenha cuidado, pois ela contém cristais de oxalato de cálcio e é tóxica caso ingerida.
Orelha-de-elefante-gigante
12. Orelha-de-elefante-gigante
A orelha-de-elefante-gigante é uma planta muito cultivada para fins ornamentais, principalmente em regiões tropicais. Ela não é chamada de “gigante” por acaso: suas folhas podem atingir de 1 m a 1.8 m de comprimento! Não é à toa que, em áreas como o Taiti (um arquipélago na Oceania), elas possam servir como guarda-chuvas improvisados. Porém, tenha cuidado ao manuseá-la porque a orelha-de-elefante-gigante pode irritar a pele.
Streblus asper
13. Streblus asper
A streblus asper é uma árvore de porte médio nativa de regiões secas. Em locais como a Tailândia, ela tem sido usada há séculos na fabricação de papéis; quase todos os documentos antigos do país foram escritos no tronco da árvore. Já no Vietnã, suas folhas ásperas são utilizadas em substituição à lixa. O termo "Streblus" no nome científico da streblus asper (Streblus asper), que identifica seu gênero, deriva do grego para “retorcido”, em referência aos ramos dessas espécies.
Chorão-das-praias
14. Chorão-das-praias
O chorão-das-praias é uma planta rastejante com um grande valor ornamental. Suas flores são amarelas ou rosadas, com finas pétalas semelhantes a alfinetes. Pode ser cultivado nas beiras de praia ou em outros locais de solo seco, formando belos tapetes.
Bela emília
15. Bela emília
A bela emília é assim chamada devido à beleza de suas flores, que formam pequenos buquês. A base das flores é aderente, e as crianças brincam de grudá-las na roupa. A bela emília é comumente cultivada como planta ornamental, podendo ser usada para cercas-vivas ou plantada em vasos, e não precisando de cuidados especiais.
Hortelã-maçã
16. Hortelã-maçã
A hortelã-maçã é uma erva de jardim cujo sabor e aroma doce característicos conquistou a cozinha de várias partes do mundo. De fato, dela se faz gelatinas, molhos, chás, temperos de saladas e pratos que vão ao fogo. Além de servir como alimento, sua utilidade também aumenta com a extração de seu óleo essencial. Como seu cheiro também incomoda roedores, a hortelã-maçã já foi usada até como um espanta-ratos natural.
Ninho-de-Passarinho
17. Ninho-de-Passarinho
O ninho-de-Passarinho é uma samambaia que normalmente cresce sobre outras plantas, embora também possa se desenvolver em vasos e canteiros. Com suas folhas de textura semelhante ao couro, ele é muito apreciado para decorar ambientes. Em algumas regiões do planeta, o ninho-de-Passarinho também é usado para fins tradicionais.
Ninféia-azul
18. Ninféia-azul
A ninféia-azul (Nymphaea nouchali var. caerulea) é uma planta aquática nativa da África. Flores azuis vistosas florescem no verão, em meio a folhas largas e flutuantes. As raízes ancoram na lama do fundo do lago abaixo dela. A ninféia-azul também pode ser plantada em lagos no quintal ou em vasos largos. Muitas espécies de peixes apreciam a sombra que esta planta flutuante proporciona.
Agerato
19. Agerato
A agerato é muito cultivada para fins ornamentais, inclusive como flor de corte. No entanto, ela é tóxica para rebanhos quando ingerida e pode se tornar uma espécie invasora fora de sua área geográfica natural. A agerato possui diversas variedades e duas delas já ganharam um prêmio por seu desenvolvimento no cultivo em solo e clima britânico.
Pinus palustris
20. Pinus palustris
O pinus palustris é um pinheiro com origem no continente americano e com ampla distribuição no Canadá e nos Estados Unidos. Esta era a espécie mais explorada nesse país na época da colonização europeia, quando foi muito usada para a construção de casas, navios ou vigas de ponte. O motivo é a alta concentração de resina no pinus palustris, o que o tornava mais resistente em diversas situações.
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