A mamona é popularmente conhecida, pois é a partir de suas sementes que é produzido o veneno letal “ricina”. Trata-se de um arbusto espinhoso de cores vibrantes que, apesar de tóxico, é usado na produção de óleo de rícino e de outros óleos que possuem finalidade industrial ou são utilizados como adubo orgânico.

Muitas espécies dentro do Cycas revoluta são altamente tóxicas para cães - se você suspeita que seu cão ingeriu qualquer parte de uma cica , você deve entrar em contato com um veterinário imediatamente. A palmeira sagu é um elemento ornamental muito comum e é a culpada mais comum. Essas plantas contêm altas concentrações da toxina cicasina, que é encontrada em todas as suas estruturas, mas está mais concentrada em suas sementes. A ingestão de até mesmo uma pequena quantidade de ciacina pode causar vômito e diarreia. Quantidades maiores podem causar danos aos intestinos e ao fígado, coma ou morte.

O giesta é um arbusto encontrado principalmente em ambientes secos, arenosos e ensolarados. O termo "spartium" em seu nome científico (Spartium junceum) deriva do termo grego para plantas usadas na fabricação de fibras têxteis e ataduras. Dele também se extrai um óleo essencial. O giesta é cultivado como planta ornamental, mas é considerado uma espécie invasora em algumas regiões.

A uva-de-rato dá cachos de frutos com tonalidades negras e azuladas, que são usados para produzir corantes, não só para tecidos, mas também para escurecer vinhos que estão muito pálidos. Mas é preciso ter cuidado, pois esses frutos contém sementes tóxicas, que podem ser fatais para humanos e outros animais. A uva-de-rato pode ser invasora em algumas regiões.

A quebra-Pedra cresce como uma erva daninha em beiras de estradas de diversas regiões onde acabou se naturalizando. Ainda assim, ela é ocasionalmente cultivada para fins ornamentais em algumas áreas. A quebra-Pedra também pode ser aproveitada na indústria por causa de algumas substâncias que contém.

O pingo-de-ouro é um arbusto que se adapta muito bem a climas equatoriais/tropicais e até pode ser feito de bonsai, mas, para isso, é necessário recolher a muda em idade adulta para que o seu crescimento seja retardado, caso contrário, seu crescimento é acelerado.

Que o nome da erva-leiteira sirva de aviso: ela expele um látex bastante tóxico. Ainda assim, é muito apreciada como planta ornamental e frequentemente associada a casas antigas. Os caules em flor da erva-leiteira costumam se voltar para o Sol, característica que se reflete em seu nome científico (Euphorbia helioscopia): o termo "helioscopia" significa algo como “espectador do Sol” em grego.

A euphorbia serpens pode ser encontrada em quase todos os continentes após ter sido introduzida e muitas vezes se comporta como uma erva daninha. Removê-la de um terreno pode ser desafiador, já que ela normalmente dá origem a inúmeros brotos. É possível que o transporte junto a cereais tenha facilitado a dispersão da euphorbia serpens por áreas de onde ela não é nativa.

A ervilha de cheiro é uma trepadeira ornamental cujas flores vistosas e perfumadas atraem borboletas e podem ser colhidas para a confecção de arranjos ou buquês. Ela é uma planta apropriada para ser cultivada em pequenos suportes, embelezando até mesmo os elementos mais sem graça do jardim.

Extremamente venenosa, as folhas e frutos da beladona contêm toxinas que podem causar delírio e alucinações, tendo sido historicamente utilizada na fabricação de venenos. Ela deve seu nome científico, Atropa belladonna, a Átropos, a parca que na mitologia grega cortava o fio da vida dos mortais.

Bastante apreciada por seus usos tradicionais, a fumária é conhecida desde a Antiguidade. No entanto, ela é considerada uma erva daninha em alguns lugares, pois compete com outras plantas nos campos agrícolas. Tenha cuidado ao manipulá-la: o nome “Fumária” é um aviso de que ela pode irritar os olhos de modo semelhante à fumaça.

Botão-de-ouro pode ser gravemente tóxico para os cães; você deve procurar atendimento veterinário imediatamente se achar que seu cão comeu ou entrou em contato com uma planta desse tipo. Todas as partes dessas plantas contêm ranunculina, uma toxina que é venenosa quando ingerida e também pode irritar a pele, causando vermelhidão ou coceira. Os sintomas de ingestão vão desde salivação excessiva, vômito, diarreia, fraqueza e perda de apetite até paralisia, convulsões, icterícia, espasmos, colapso ou até morte.

Ranúnculo-de-flor-pequena pode ser gravemente tóxico para os cães; você deve procurar atendimento veterinário imediatamente se achar que seu cão comeu ou entrou em contato com uma planta desse tipo. Todas as partes dessas plantas contêm ranunculina, uma toxina que é venenosa quando ingerida e também pode irritar a pele, causando vermelhidão ou coceira. Os sintomas de ingestão vão desde salivação excessiva, vômito, diarreia, fraqueza e perda de apetite até paralisia, convulsões, icterícia, espasmos, colapso ou até morte.

Apesar de pertencer à família de hortaliças como a cenoura, o aipo e a salsinha (Apiaceae), a cicuta é altamente tóxica para pessoas e animais. Na Grécia Antiga, a planta era usada para envenenar prisioneiros condenados à morte (dentre os quais o filósofo Sócrates). A cicuta se comporta como uma espécie invasora em várias regiões e pode se espalhar rapidamente por locais como beiras de estradas, plantações abandonadas e valas.

A equisetum Sylvaticum pode ser encontrada em florestas pantanosas, bosques abertos e áreas de vegetação baixa. Ela é considerada uma das espécies mais atraentes dentre as plantas conhecidas como “caudas de cavalo” (horsetails) em inglês. Esse é, aliás, o significado do termo Equisetum no nome científico da equisetum Sylvaticum (Equisetum sylvaticum).

Se ingerido ou tocado, comigo-ninguém-pode pode causar reações negativas. Os sintomas variam de moderados a severos e podem ser perigosos se as vias respiratórias estiverem bloqueadas. Devido ao oxalato de cálcio contido nesta planta, suas folhas e seiva têm propriedades tóxicas. Quando ingeridas, podem induzir sintomas como inchaço dos lábios e da língua, baba, perda da fala e dificuldade para respirar; quando tocadas, podem causar uma erupção cutânea dolorosa ou irritação nos olhos. Como estas plantas são frequentemente encontradas em ambientes internos como plantas decorativas, tenha cuidado ao mantê-las ao redor de crianças pequenas. Use sempre luvas ao manusear esta planta.

O durião é uma árvore muito cultivada em certas partes do planeta, como o Sudeste Asiático. Ele é conhecido por seus frutos comestíveis que são parecidos com jacas e cujo cheiro forte é amado por algumas pessoas e detestado por outras. Aliás, seu cheiro é tão intenso que, em certos países da Ásia, seu consumo é proibido em quartos de hotel e trens. As flores do durião desabrocham à noite e também são aromáticas para atrair morcegos, os principais polinizadores da espécie.

Declaradamente uma das plantas mais famosas do mundo, o copo-de-leite está popularmente presente em ornamentações de diversos eventos há décadas, com destaque para casamentos, na forma de buquês de noiva. Seu formato elegante e minimalista também é convidativo para ser replicado em várias obras de arte e artesanato. Ao usar a flor natural, porém, só cuidado para não engolir nenhuma parte dela, pois ela é tóxica.

Todas as partes do evônimo-do-japão são consideradas tóxicas se ingeridas em grandes quantidades. Os sintomas podem variar de leves a ameaçadores de vida, incluindo vômitos, fraqueza, diarréia, calafrios, convulsões e coma. Como estas plantas são comumente usadas como sebes ornamentais, você deve estar atento a qualquer criança que possa encontrar a planta, ser atraído por suas folhas e flores coloridas, e pode ser tentado a comê-las.

Estrelícia geralmente é considerado não tóxico, mas pode ser venenoso quando ingerido em grandes quantidades. Os casos de envenenamento são geralmente leves a moderados, com sintomas que incluem cólicas abdominais, náuseas, vômitos e diarreia. Os casos de envenenamento podem ser mais graves em crianças. Os frutos e as sementes são considerados as partes mais tóxicas da planta. O uso frequente desta planta como planta de casa pode ser um fator na frequência de intoxicações. Esta planta pode ser confundida com outra espécie mais tóxica, Poinciana gilliesii , por compartilharem o mesmo nome estrelícia .