Os folhetos são todos de um verde escuro e com tricomas reprimidos em ambas as superfícies. As flores são rosadas ou arroxeadas a amarelas e de 0,98 cm de comprimento, nos pedúnculos de duas a quatro flores de 3,0 a 11,8 cm de comprimento, com a quilha prolongada até um bico sem curvatura. O pod é recurvado, linear, com 3,0 a 3,5 cm de comprimento e sedoso.

O feijão-miudo provavelmente veio da África, mas é cultivado em quase todas as regiões do Brasil, onde é bastante utilizado na culinária (em especial no Nordeste). Esta espécie também pode ser usada como adubo verde ou planta forrageira. O único problema é que o feijão-miudo pode infestar plantações de soja, visto que suas sementes têm o mesmo tamanho, impossibilitando a separação mecânica.

Embora possam ser encontradas em boa parte do planeta, as eulophia cucullata se concentram na África e na Ásia, principalmente em áreas sombreadas de florestas e em associação com gramas e arbustos. Essas orquídeas também são cultivadas para fins ornamentais em vasos colocados em ambientes externos, como do lado de fora de casa.

Nativa da África tropical e da Península Arábica, a palmeira-de-tara ( Phoenix reclinata ) é uma das palmeiras naturalizadas na Florida e em algumas ilhas do Atlântico Ocidental. Pode produzir troncos múltiplos que podem atingir 35 pés. Palmeira-de-tara produz florzinhas longas, amarelo-pálido e tâmaras comestíveis vermelho-arroxeadas.

O cardo-santo é uma planta bastante resistente e muitas vezes é a primeira espécie a brotar em terrenos que sofreram algum distúrbio. Em países como o Brasil, ele é considerado uma erva daninha e pode infestar terrenos baldios, pastos e plantações de café e cana. Tenha cuidado, pois o cardo-santo é tóxico se for ingerido.

A figueira-lira é uma árvore tropical perene e bastante resistente, muitas vezes utilizada para fins ornamentais. Seu nome científico, Ficus lyrata, faz referência à lira, pois as folhas da planta lembram o instrumento musical. Seu fruto não é comestível.

Indispensável no almoço dos brasileiros, o feijão é uma semente de alto valor nutricional, popular também em países vizinhos. Ele é a base de diversos pratos, como sopas e, é claro, a feijoada. Em outros lugares do mundo, é usado em um método de prever o futuro, chamado Favomancia. Jogam-se as sementes cruas e, de acordo com a posição que adquirem, os praticantes leem o futuro.

Entre as árvores e arbustos de prunus persica 'Duplex', estão as cerejeiras, os pessegueiros e as ameixeiras, além de outras árvores cujos frutos são usados na indústria alimentícia. Diversas espécies são cultivadas para fins ornamentais, principalmente por causa das flores abundantes. Mas tenha cuidado, pois alguns prunus persica 'Duplex' são tóxicos caso ingeridos.

As hypoestes forskaolii são nativas de áreas tropicais e subtropicais do entorno do Oceano Índico. Muitas dessas plantas possuem folhas com estampas chamativas (principalmente em tons de vermelho); assim, não é de se admirar que algumas delas sejam cultivadas para fins ornamentais em jardins e interiores. O nome científico das hypoestes forskaolii (Hypoestes) deriva dos termos para “debaixo” e “casa” em grego, em referência às flores pouco visíveis dessas plantas.

O lírio de Natal é uma erva bulbosa nativa da África do Sul, cultivada por suas espetaculares inflorescências de cor vermelho-sangue. Esta planta é fácil de cultivar, desde que seja mantida em ambientes internos ou em jardins. Na natureza, é muito comum encontrar o lírio de Natal à sombra de árvores nas margens dos rios.

Curiosamente, apenas 5% do milho cultivado no Brasil se destina ao consumo dos brasileiros. O restante é exportado ou usado na alimentação de animais. Domesticado no México há cerca de 10000 anos, ele se tornou um alimento importante em todo o planeta e hoje é mais amplamente cultivado do que o trigo e o arroz. O milho já teve importância simbólica para povos das Américas e hoje também é utilizado na produção de combustíveis.

As árvores conhecidas como erythrina abyssinica podem atingir até 30 m de altura. Elas são encontradas em regiões tropicais e subtropicais de todo o planeta. Elas são frequentemente cultivadas para ornar ruas e parques, principalmente em áreas mais secas. As erythrina abyssinica atraem beija-flores e também servem de alimento para as larvas de certas mariposas e borboletas.

Boophone disticha é uma das espécies bulbosas mais amplamente distribuídas na África do Sul, prontamente identificadas por sua aparência de leque e seu bulbo meio saliente do chão. Esta espécie produz uma única inflorescência antes da chegada das novas folhas da estação. Enquanto amadurecem, os pedículos da cabeça de frutificação sofrem um processo de enrijecimento e alongamento notável para cerca de 30 cm.