A flor de maio tem esse nome por florescer no outono, estação que inclui o mês de maio. É conhecida em inglês como “cacto-falso-do-Natal” e pode ser confundida com o verdadeiro cacto-do-Natal (Schlumbergera x buckleyi). No Hemisfério Norte, ela costuma ser dada como um presente de final de ano.

A palmeira-de-papelão pertence a um grupo de plantas (cicadófitas) com fósseis de até 280 milhões de anos atrás. Hoje, são mais raras. Ela, especificamente, é uma das mais cultivadas para fins ornamentais, mas, está ameaçada de extinção na natureza. A palmeira-de-papelão se adapta tanto a jardins quanto a vasos colocados em ambientes internos.

O esparceta já foi muito cultivado para alimentar animais até mais ou menos a década de 1950, quando foi substituído por espécies de alfafa e cravo. Ele também pode ajudar a condicionar solos que recebem pouca luz para o plantio de outras espécies e ser usado como cobertura de solo. As flores do esparceta são muito atraentes para as borboletas.

A noleole Verão é muito popular como planta ornamental, mas é preciso ter cuidado, já que todas as partes da espécie são tóxicas. Suas belas flores (que exalam um leve aroma de chocolate) são ricas em néctar e atraem abelhas. Na natureza, ela é encontrada em ambientes úmidos como campos, pântanos e fossas, além de áreas próximas à presença humana após ter escapado ao cultivo.

Pachypodium geayi é uma espécie de Pachypodium originária do sudoeste de Madagascar. Tem um tronco de paquíaca cinza metálico e as folhas são finas e verde-acinzentadas, com uma nervura média rosa brilhante. A planta tem flores brancas. Pachypodium geayi é uma das maiores espécies de Madagascar.

A alfafa é o vegetal mais cultivado globalmente para servir de forragem para animais, tendo sido domesticada há pelo menos 2500 anos. Ela é polinizada por abelhas e usada por elas para produzir mel. O consumo da alfafa é desaconselhado porque existe a possibilidade de seus brotos germinados serem tóxicos.

O alfinete-da-terra cresce em ambientes como plantações, terrenos baldios e muros. Também é possível encontrá-lo em pastos no litoral e dunas. Embora comum como erva daninha, ele parece estar ameaçado em certas regiões; algumas populações da espécie diminuíram em até 80%. O termo "Silene" no nome científico do alfinete-da-terra (Silene gallica), que identifica seu gênero, faz referência a Sileno, divindade das florestas na mitologia grega.

O croton tem uma folhagem atraente e muito usada na decoração, mas é inteiramente tóxico aos seres humanos. Na natureza, o croton possui uma grande variedade de folhagens (seja em formas ou tons diversificados). Por isso, é comum encontrá-lo em saguões de hotéis, salas de conferências e restaurantes. Em casa, ele pode dar um tom peculiar a quartos e salas.

A genista monspessulana é um arbusto perene considerado um invasor agressivo, formando aglomerados densos que excluem plantas nativas e animais selvagens. É intragável para a maioria dos animais (exceto cabras) e, por isso, diminui o valor das pastagens e aumenta os riscos de incêndio. Essa planta leguminosa produz grandes quantidades de sementes e pode rebrotar da coroa da raiz se cortadas.

A palmeira-do-mediterrâneo é uma das palmeiras mais resistentes e costuma se desenvolver como um arbusto arredondado ou como uma pequena árvore. De amplo interesse ornamental, ela é a única palmeira nativa da Europa. Na natureza, ela é encontrada principalmente em áreas ensolaradas de solos secos ou rochosos. O termo humilis no nome científico da Chamaerops humilis significa “baixo” em latim.

As flores da begônia-rex são meras coadjuvantes de suas folhas, que mais parecem ter sido pintadas a mão: assimétricas, de texturas e padrões diferentes e em cores que variam do verde-vegetal com marrom a uma aquarela de tons vináceos, passando pelo vermelho e verde. Independentemente de qual híbrido ou cultivar escolher, você terá uma obra de arte em vaso.

A cheflera-pequena é conhecida em inglês como “árvore-guarda-chuva-anã”, pois parece uma versão em miniatura da verdadeira árvore-guarda-chuva (Schefflera actinophylla). Ela é usada como planta decorativa, tanto em vasos, como no solo. Ao ser cultivada em ambientes fechados, a cheflera-pequena raramente floresce. Tenha cuidado, pois ela contém cristais de oxalato de cálcio e é tóxica caso ingerida.

A erva-de-santa-bárbara é uma planta da família das mostardas que pode ser encontrada principalmente em ambientes úmidos, como margens de rios, ou em beiras de estrada, plantações, colinas e terrenos baldios. O termo "barbarea" em seu nome científico (Barbarea vulgaris), que identifica seu gênero, deriva de Santa Bárbara, padroeira da artilharia do exército e dos mineiros na tradição católica.

A kalanchoe millotii é uma suculenta de interesse ornamental que cresce em formato de arbusto. Suas folhas ovaladas têm dentes afiados nas margens e são cobertas por uma densa penugem. As pequenas flores amarelo-esverdeadas ou rosadas aparecem no verão. Tenha cuidado, pois a kalanchoe millotii é tóxica se for ingerida.

A palmeira-de-Madagascar é uma suculenta que, curiosamente, faz fotossíntese predominantemente pelo tronco. Seu nome pode ser enganoso: ela não é realmente uma palmeira. Fácil de cultivar em vasos, ela é popular como planta ornamental. O termo "Pachypodium" em seu nome científico (Pachypodium lamerei), que identifica seu gênero, deriva das palavras para “grosso” e “pé” em grego, em referência ao tronco robusto das plantas do grupo.

A bela emília é assim chamada devido à beleza de suas flores, que formam pequenos buquês. A base das flores é aderente, e as crianças brincam de grudá-las na roupa. A bela emília é comumente cultivada como planta ornamental, podendo ser usada para cercas-vivas ou plantada em vasos, e não precisando de cuidados especiais.

A hortelã-maçã é uma erva de jardim cujo sabor e aroma doce característicos conquistou a cozinha de várias partes do mundo. De fato, dela se faz gelatinas, molhos, chás, temperos de saladas e pratos que vão ao fogo. Além de servir como alimento, sua utilidade também aumenta com a extração de seu óleo essencial. Como seu cheiro também incomoda roedores, a hortelã-maçã já foi usada até como um espanta-ratos natural.

A cana-da-Índia é um bambu apreciado como planta ornamental, embora tenha se tornado uma espécie invasora de difícil erradicação em algumas regiões, sendo inclusive capaz de ameaçar plantas nativas. Ela também é útil para combater a erosão do solo e para criar cercas destinadas a manter a privacidade de ambientes. A cana-da-Índia se presta bem para a fabricação de instrumentos musicais.

A campanula rapunculoides é uma planta rasteira que se tornou uma espécie invasora muito agressiva em algumas regiões onde foi introduzida. Ela é encontrada em beiras de estradas, ferrovias e, com menor frequência, campos e florestas. O termo "Campanula" em seu nome científico (Campanula rapunculoides), que identifica seu gênero, deriva da palavra para “sino” em latim e faz referência ao formato de suas flores.

Com folhas estampadas, que misturam tons de verde claro e escuro, a planta-pavão lembra um pouco as penas de um pavão. É uma planta apropriada para apartamentos e locais pequenos e fechados, pois não gosta muito de sol. No entanto, precisa de muita umidade.