

Como identificar Bordo da Pensilvânia (Acer pensylvanicum)
Bordo da Pensilvânia, também conhecida como Ácer da Pensilvânia
Bordo da Pensilvânia é caracterizado pelo seu padrão de casca distintivo, que se assemelha à pele de cobra, conferindo uma textura visual marcante. Esta árvore de porte pequeno ou grande arbusto possui um hábito de crescimento arredondado e normalmente atinge alturas de 4,5 a 7,6 metros. Suas folhas são exclusivamente trilobadas, com serrilhas finas nas bordas, muitas vezes exibindo uma tonalidade verde brilhante que se transforma em tons de amarelo e laranja no outono. Também podem ser observadas flores delicadas, que produzem sâmaras, adicionando valor ornamental.
Folhas trilobadas distintivas, de 13 a 18 cm, com bordas serrilhadas e nervuras palmadas.
Padrão de casca que se assemelha à pele de cobra, textura lisa, altura de 4,5 a 7,6 metros.
Flores verde-amareladas de 0,85 cm em racemos alongados de 15 cm durante a floração de abril-maio.
Sâmaras aladas de 2,5 cm em correntes pendulares, transição suave de verde para marrom, mecanismo de dispersão pelo vento.
Caules jovens avermelhados com ramificação alternada, diâmetro de 1,27 cm, caules maduros apresentam casca listrada branca.
Bordo da Pensilvânia tem folhas que medem de 13 a 18 cm tanto em comprimento quanto em largura. As folhas são trilobadas no ápice, com uma estrutura de nervação palmada distinta. Elas exibem uma cor vibrante que vai do amarelo ao laranja-avermelhado no outono. A textura das folhas é lisa e as bordas são finamente serrilhadas. As nervuras criam um padrão claro e simétrico, tornando-as facilmente identificáveis. Essas características são cruciais para reconhecer as folhas de bordo da Pensilvânia.
As flores de bordo da Pensilvânia têm 0,85 cm de tamanho e uma tonalidade amarelo-esverdeada. Essas flores são regulares e pentâmeras, exibindo uma disposição simétrica de cinco pétalas. Elas se formam em racemos alongados que podem atingir até 15 cm de comprimento. O período de floração ocorre de abril a maio, proporcionando uma exibição florística brilhante na primavera. Os racemos oferecem um efeito em cascata, aumentando o apelo visual das flores durante a estação de floração.
O caule de bordo da Pensilvânia apresenta uma casca distintiva listrada de verde a branco, particularmente notável em caules mais velhos. Ramos mais jovens exibem uma tonalidade avermelhada, com gemas terminais que também são vermelhas e pontiagudas. A textura da casca é lisa e o caule é relativamente grosso, facilitando a identificação. O padrão de ramificação é alternado, com uma espessura moderada, tipicamente em torno de 1,27 cm de diâmetro. Essas características ajudam a distinguir bordo da Pensilvânia de outras plantas.
O fruto de bordo da Pensilvânia é caracteristicamente uma sâmara alada, com cerca de 2,5 cm de comprimento, que cresce em correntes pendentes, conferindo uma aparência distinta. Essas sâmaras amadurecem em um período que vai de junho a setembro. Cada fruto apresenta um par de asas que facilita a dispersão pelo vento, uma característica comum a este tipo de fruto. A textura das asas é tipicamente lisa e sua cor pode variar à medida que o fruto amadurece, muitas vezes começando verde e transicionando para marrom na maturidade. Esses frutos alados são uma característica chave para identificação e são proeminentes durante a estação de frutificação.
A gardénia é um dos arbustos ornamentais mais cultivados em jardins ao redor do mundo, devido à beleza e ao aroma de suas flores brancas, muito popular na produção de perfumes e de produtos de limpeza. A flor também é amplamente utilizada como de flor de corte, sendo frequentemente utilizada na decoração de casamentos. Existem registros que a gardénia é cultivada na China desde o primeiro milênio depois de Cristo, quando foi reproduzida em pinturas durante o reinado da dinastia Song (960–1279 d. C.).
Com suas folhas de cores variadas, a jiboia é muito apreciada como planta ornamental. Ela foi introduzida no Brasil e se adaptou bem ao clima tropical do país. A jiboia se comporta como trepadeira ou como planta pendente, dependendo de onde for cultivada. Porém, tenha cuidado: ela pode ser tóxica para cães e gatos.
Queridinho da cozinha mundial em receitas que variam de pratos crus a sucos e geleias, o tomate certamente é amado por seu sabor e cor. De fato, essas qualidades, somadas às vitaminas e outros benefícios que possui, fizeram dele o vegetal mais consumido do planeta. Além de servir de alimento, o tomate também é usado em várias culturas para aprimorar certos aspectos da saúde.
A pimenta Caiena é sem dúvida uma das pimentas mais populares da culinária mundial. Além de ser usada tanto in natura quanto em produtos alimentícios industrializados, também é encontrada em produtos farmacêuticos. Com seu fruto picante, porém, já chegou até mesmo a ser usada em flechas envenenadas por tribos indígenas, inclusive no Brasil.
Com suas belas folhas recortadas, a costela-de-adão é muito apreciada como planta ornamental. Se plantada em ambientes externos, costuma florescer e dar frutos. A costela-de-adão normalmente se comporta como uma trepadeira. Tenha cuidado com essa planta, pois ela é tóxica.
A hortênsia é uma das flores mais importantes de Gramado, no Rio Grande do Sul. De fato, ela é o símbolo desse município, legado natural que promove a sustentabilidade, as atividades turísticas e uma forma de herança histórica ao servir de referencial dessa região. A hortênsia é muito amada por jardineiros e conquista ainda mais atenção por sua cor variar de acordo com as condições do solo.
Classificação Científica de Bordo da Pensilvânia