

Como identificar Dicentra eximia (Dicentra eximia)
Dicentra eximia exibe um estilo romântico distinto com suas flores em formato de coração, de cor rosa a roxa, que pendem suavemente de uma inflorescência ereta e espalhada. Esta perene também é conhecida por sua folhagem leve e plumosa, semelhante a samambaia, que é finamente dissecada e organizada de maneira ternadamente decomposta. As folhas graciosamente arqueadas formam um delicado pano de fundo para as encantadoras flores, capturando a atenção dos observadores. Com um período de floração que se estende da primavera ao verão, dicentra eximia adiciona um toque de fantasia a qualquer jardim.
Flores em formato de coração, de cor rosa a roxa, em inflorescência ereta e espalhada.
Folhagem semelhante a samambaia finamente dissecada de maneira ternadamente decomposta.
Flores pendulares distintas, de branco a rosa profundo, em formato de coração com pétalas reflexas.
Cápsula de fruto modesta, alongada, de cor marrom a esverdeada, com menos de 2,54 cm (1 polegada).
Folhas divididas 2-pinnadamente, semelhantes a samambaia, com veias proeminentes e textura delicada.
As folhas da planta dicentra eximia são divididas 2-pinnadamente com segmentos finais profundamente lobados, conferindo-lhes uma aparência distinta de samambaia. As folhas basilares são ternadamente decompostas e dissecadas, enquanto as folhas do caule são semelhantes. Estas folhas em forma de samambaia têm pecíolos longos, com uma textura delicada e aérea e cor verde médio. As veias são proeminentes e contribuem para o efeito visual rendado e intrincado, auxiliando na fácil identificação por entusiastas e botânicos.
Dicentra eximia apresenta flores intrincadas formando cachos terminais alongados. Estas flores em forma de coração medem aproximadamente 1,3 cm (1/2 polegada) e variam de branco a rosa profundo em cor. Florescendo principalmente entre abril e julho, com flores esporádicas no outono, elas exibem orientações pendulares distintas. Cada flor possui dois sépalos minúsculos, duas pétalas externas comprimidas lateralmente com pontas reflexas e pétalas internas brancas projetadas. Estas características ajudam a tornar as flores de dicentra eximia tanto distintivas quanto belas.
O caule de dicentra eximia é acaulescente, significando que não possui um caule acima do solo visível, ou pode exibir uma estrutura ereta. Quando presente, o caule é esguio e tipicamente verde, com uma textura lisa. Geralmente, mede até 30 cm (1 pé) de altura. O caule não possui ramificações significativas e permanece simples em estrutura. Sua função principal é sustentar a folhagem semelhante a uma samambaia e as delicadas flores em forma de coração, características desta espécie.
O fruto de dicentra eximia é uma cápsula contendo inúmeras sementes. Esta estrutura botânica é tipicamente observada de julho a agosto. O fruto aparece após o período de floração, quando as cápsulas amadurecem para eventualmente liberar as sementes. Notavelmente, a forma da cápsula é alongada, evoluindo para uma ponta em ambas as extremidades, lembrando um fuso esbelto que está esteticamente em harmonia com a aparência delicada geral de dicentra eximia. Em relação à sua cor, o fruto maduro apresenta um tom que varia de marrom a esverdeado, misturando-se com a folhagem circundante. A superfície da cápsula tem uma textura seca, ligeiramente papirácea, característica de muitas cápsulas que contêm sementes. O tamanho deste fruto é modesto, geralmente não excedendo 2,54 cm (1 polegada) de comprimento, o que é proporcional à pequena estatura de dicentra eximia.
A gardénia é um dos arbustos ornamentais mais cultivados em jardins ao redor do mundo, devido à beleza e ao aroma de suas flores brancas, muito popular na produção de perfumes e de produtos de limpeza. A flor também é amplamente utilizada como de flor de corte, sendo frequentemente utilizada na decoração de casamentos. Existem registros que a gardénia é cultivada na China desde o primeiro milênio depois de Cristo, quando foi reproduzida em pinturas durante o reinado da dinastia Song (960–1279 d. C.).
Com suas folhas de cores variadas, a jiboia é muito apreciada como planta ornamental. Ela foi introduzida no Brasil e se adaptou bem ao clima tropical do país. A jiboia se comporta como trepadeira ou como planta pendente, dependendo de onde for cultivada. Porém, tenha cuidado: ela pode ser tóxica para cães e gatos.
Queridinho da cozinha mundial em receitas que variam de pratos crus a sucos e geleias, o tomate certamente é amado por seu sabor e cor. De fato, essas qualidades, somadas às vitaminas e outros benefícios que possui, fizeram dele o vegetal mais consumido do planeta. Além de servir de alimento, o tomate também é usado em várias culturas para aprimorar certos aspectos da saúde.
A pimenta Caiena é sem dúvida uma das pimentas mais populares da culinária mundial. Além de ser usada tanto in natura quanto em produtos alimentícios industrializados, também é encontrada em produtos farmacêuticos. Com seu fruto picante, porém, já chegou até mesmo a ser usada em flechas envenenadas por tribos indígenas, inclusive no Brasil.
Com suas belas folhas recortadas, a costela-de-adão é muito apreciada como planta ornamental. Se plantada em ambientes externos, costuma florescer e dar frutos. A costela-de-adão normalmente se comporta como uma trepadeira. Tenha cuidado com essa planta, pois ela é tóxica.
A hortênsia é uma das flores mais importantes de Gramado, no Rio Grande do Sul. De fato, ela é o símbolo desse município, legado natural que promove a sustentabilidade, as atividades turísticas e uma forma de herança histórica ao servir de referencial dessa região. A hortênsia é muito amada por jardineiros e conquista ainda mais atenção por sua cor variar de acordo com as condições do solo.
Classificação Científica de Dicentra eximia