

Como identificar Dryopteris celsa (Dryopteris celsa)
Dryopteris celsa exibe uma folhagem atraente composta por frondes alongadas e verdes que emergem de rizomas rasteiros curtos. Este híbrido robusto herdou seu vigor de suas espécies parentais, sendo capaz de prosperar em várias condições, mas com preferência por solo úmido e rico. Pode-se encontrar dryopteris celsa florescendo em madeira em decomposição em seus habitats naturais de pântanos e florestas úmidas, mas também demonstra uma surpreendente tolerância a terrenos mais secos. Com os cuidados adequados, dryopteris celsa é uma adição despretensiosa a qualquer jardim sombreado, contribuindo com uma estética estruturada e texturizada, normalmente atingindo alturas de 90 a 120 cm.
Frondes alongadas e verdes luxuriantes
Rizomas e escamas do pecíolo pretos distintos
Folhas de textura firme e verde escuro com lâmina oblonga pinada-pinnatifida
Prospera em solo úmido e rico, mas é adaptável a condições mais secas
Estética estruturada atingindo 90 a 120 cm de altura
As folhas de dryopteris celsa são de um verde escuro rico e possuem uma textura firme. A lâmina é oblonga e pinada-pinnatifida, apresentando pontas de pinas longas e esguias. O pecíolo mede aproximadamente um terço do comprimento da fronde, que pode atingir comprimentos significativos. Os rizomas e as escamas do pecíolo são pretos, adicionando à aparência distintiva. Essas características tornam as folhas facilmente identificáveis e distinguíveis de outras espécies.
A gardénia é um dos arbustos ornamentais mais cultivados em jardins ao redor do mundo, devido à beleza e ao aroma de suas flores brancas, muito popular na produção de perfumes e de produtos de limpeza. A flor também é amplamente utilizada como de flor de corte, sendo frequentemente utilizada na decoração de casamentos. Existem registros que a gardénia é cultivada na China desde o primeiro milênio depois de Cristo, quando foi reproduzida em pinturas durante o reinado da dinastia Song (960–1279 d. C.).
Com suas folhas de cores variadas, a jiboia é muito apreciada como planta ornamental. Ela foi introduzida no Brasil e se adaptou bem ao clima tropical do país. A jiboia se comporta como trepadeira ou como planta pendente, dependendo de onde for cultivada. Porém, tenha cuidado: ela pode ser tóxica para cães e gatos.
Queridinho da cozinha mundial em receitas que variam de pratos crus a sucos e geleias, o tomate certamente é amado por seu sabor e cor. De fato, essas qualidades, somadas às vitaminas e outros benefícios que possui, fizeram dele o vegetal mais consumido do planeta. Além de servir de alimento, o tomate também é usado em várias culturas para aprimorar certos aspectos da saúde.
A pimenta Caiena é sem dúvida uma das pimentas mais populares da culinária mundial. Além de ser usada tanto in natura quanto em produtos alimentícios industrializados, também é encontrada em produtos farmacêuticos. Com seu fruto picante, porém, já chegou até mesmo a ser usada em flechas envenenadas por tribos indígenas, inclusive no Brasil.
Com suas belas folhas recortadas, a costela-de-adão é muito apreciada como planta ornamental. Se plantada em ambientes externos, costuma florescer e dar frutos. A costela-de-adão normalmente se comporta como uma trepadeira. Tenha cuidado com essa planta, pois ela é tóxica.
A hortênsia é uma das flores mais importantes de Gramado, no Rio Grande do Sul. De fato, ela é o símbolo desse município, legado natural que promove a sustentabilidade, as atividades turísticas e uma forma de herança histórica ao servir de referencial dessa região. A hortênsia é muito amada por jardineiros e conquista ainda mais atenção por sua cor variar de acordo com as condições do solo.
Classificação Científica de Dryopteris celsa