

Como identificar Eleocharis dulcis (Eleocharis dulcis)
Eleocharis dulcis aparece como uma planta perene com aparência de grama, com caules cilíndricos, lisos e sem folhas que atingem alturas de 60 a 90 cm. Durante o verão, pequenas espigas de flores coroam o topo desses caules. Esta planta prospera em solos saturados ou ambientes de água rasa, totalmente exposta à luz solar. Nas estações mais frias, ela recua para seus tubérculos subterrâneos, ressurgindo em condições mais quentes. Apresenta um sistema de rizomas para dispersão moderada. As partes subterrâneas desenvolvem-se em cormos arredondados e comestíveis, com um interior branco e crocante.
Caules lisos e cilíndricos atingem alturas de 60-90 cm.
Pequenas espigas de flores coroam o topo dos caules no verão.
Partes subterrâneas desenvolvem cormos arredondados e comestíveis, com interior branco e crocante.
O fruto é em forma de gota, branco cremoso e firme ao toque.
Os colmos verde-acinzentados são eretos, ocos e não se ramificam.
As flores de eleocharis dulcis formam espiguetas cilíndricas agrupadas que são de cor palha, medindo aproximadamente 0,6 a 1,25 cm de comprimento. Essas espiguetas são compostas de escamas densamente compactadas em vez de pétalas, dando às flores uma aparência compacta e espigada. Não há cheiro perceptível associado a essas flores. A floração normalmente ocorre em ambientes úmidos e pantanosos. A sutil coloração palha serve como um identificador delicado em meio à folhagem verde.
O caule de eleocharis dulcis é um colmo ereto, de cor verde-acinzentado, cilíndrico, liso e oco no meio. Tem uma altura de 15-60 cm. A textura é lisa e a cor pode ser identificada como um tom verde-acinzentado. O caule não é ramificado, mantendo uma forma cilíndrica consistente ao longo de todo o seu comprimento. Esta estrutura única e oca permite-lhe realizar eficientemente a fotossíntese na ausência de folhas.
O fruto de eleocharis dulcis é caracterizado por sua forma distintiva em forma de gota, assemelhando-se a uma lágrima ou a uma gota de água. Quando maduro, o fruto revela uma coloração cremosa ou branca. Em termos de textura, é firme ao toque, abrigando a semente da planta em uma camada externa protetora. Tipicamente, o tamanho do fruto é congruente com a estatura diminuta de eleocharis dulcis, sendo modesto, mas notável em uma análise mais próxima. Este fruto único encapsula a essência botânica de eleocharis dulcis, servindo tanto como um vaso reprodutivo quanto como um intrigante espécime natural.
A gardénia é um dos arbustos ornamentais mais cultivados em jardins ao redor do mundo, devido à beleza e ao aroma de suas flores brancas, muito popular na produção de perfumes e de produtos de limpeza. A flor também é amplamente utilizada como de flor de corte, sendo frequentemente utilizada na decoração de casamentos. Existem registros que a gardénia é cultivada na China desde o primeiro milênio depois de Cristo, quando foi reproduzida em pinturas durante o reinado da dinastia Song (960–1279 d. C.).
Com suas folhas de cores variadas, a jiboia é muito apreciada como planta ornamental. Ela foi introduzida no Brasil e se adaptou bem ao clima tropical do país. A jiboia se comporta como trepadeira ou como planta pendente, dependendo de onde for cultivada. Porém, tenha cuidado: ela pode ser tóxica para cães e gatos.
Queridinho da cozinha mundial em receitas que variam de pratos crus a sucos e geleias, o tomate certamente é amado por seu sabor e cor. De fato, essas qualidades, somadas às vitaminas e outros benefícios que possui, fizeram dele o vegetal mais consumido do planeta. Além de servir de alimento, o tomate também é usado em várias culturas para aprimorar certos aspectos da saúde.
A pimenta Caiena é sem dúvida uma das pimentas mais populares da culinária mundial. Além de ser usada tanto in natura quanto em produtos alimentícios industrializados, também é encontrada em produtos farmacêuticos. Com seu fruto picante, porém, já chegou até mesmo a ser usada em flechas envenenadas por tribos indígenas, inclusive no Brasil.
Com suas belas folhas recortadas, a costela-de-adão é muito apreciada como planta ornamental. Se plantada em ambientes externos, costuma florescer e dar frutos. A costela-de-adão normalmente se comporta como uma trepadeira. Tenha cuidado com essa planta, pois ela é tóxica.
A hortênsia é uma das flores mais importantes de Gramado, no Rio Grande do Sul. De fato, ela é o símbolo desse município, legado natural que promove a sustentabilidade, as atividades turísticas e uma forma de herança histórica ao servir de referencial dessa região. A hortênsia é muito amada por jardineiros e conquista ainda mais atenção por sua cor variar de acordo com as condições do solo.
Classificação Científica de Eleocharis dulcis